sexta-feira, 28 de outubro de 2011

OS ERROS DE MARX

AS BATATADAS
E ASNEIRAS
DE MARX
Por: Prof. Rui - www.averdadesufocada.com
 


Dizer que Marx tinha razão ...
pode ser fácil e difícil ao mesmo tempo.
No primeiro caso temos a facilidade proporcionada por uma legião de fãs que está sempre dizendo que o "guru" acertou qualquer coisa; também proporcionada pela infinita variedade de interpretações do velho Marx.No segundo caso o problema está nos fatos, que podemos até enumerar.
1) O velho Marx disse que o capitalismo levaria a pauperização ds trabalhadores. Errou.
Nem a escolaridade média crescente, nem a vida média crescente, nem a mortalidade infantil declinante, nem o consumismo crescente confirmam a profecia catastrófica. Qualquer menino sabe que desde o início da revolução industrial a qualidade de vida do proletariado e do homem em geral não cessa de melhorar. Menino, mulher, negro, viado, aleijado, velho, em fim, todos os bichos da arca de Noé estão vivendo melhor, inclusive os bichos mesmo.
2) Também considerou a exploração como essencial ao sistema capitalista, porque o valor seria trabalho cristalizado. Logo, todo lucro de toda empresa seria a "mais valia" gerada pelo trabalho dos trabalhadores, expropriada pelo capitalista. Errou.
Nenhum regime marxista adotou a "teoria do valor trabalho". Valor econômico é função da escassez e da utilidade, não da quantidade de trabalho. A assinatura do Neruda, num autógrafo, tem apenas alguns segundos de "trabalho" e pode ter um valor apreciável.
3) O capitalismo cairia, sengundo Marx, porque o "modo de produção capitalista" iria exaurir suas possibilidades produtivas. Errou mais uma vez.

As novas tecnologias (como atualmente acontece com a nanotecnologia, com a microeletrônica, com a informática, com a biotecnologia etc) estão fazendo a produção e a produtividade capitalista darem um enorme salto. O capitalismo, mais do que qualquer outro sistema, se renova e potencializa a capaciadade produtiva.
4) O velho Marx interpretou a História como sendo movida pelo conflito. Errou mais uma vez.
A solução de problemas (como o controle do fogo, aprender a semear, navegar com a energia dos ventos, fundir metais, a escrita, a roda, a imprensa, a máquina a vapor, a pílula anticoncepcional, os computadores etc), ao lado da solução política negociada para os problemas organizacionais e jurídicos da convivência social é que são o motor da História.
5) Marx entendeu ainda que o tal conflito que moveria a História seria entre as classes, esquecendo os conflitos de gerações, entre etnias, entre grupos confessionais, entre estados etc.
Errou mais uma vez, para variar, porque entendeu que as classes eram a unidade fundamental dos fenônenos históricos e sociais. Não são.
6) O velho Marx pensou que a História avançava quando uma classe dominada derrubava uma classe dominante, fazendo uma revolução. Errou, como sempre.
NUNCA uma classe dominada derrubou uma classe dominante. Não foram os servos da gleba que derrubaram a nobreza. Como não foram os escravos que derrubaram o escravismo clássico. Nem foram os proletários que derrubaram a burguesia, nas revoluções socialista ou comunistas. Quem derrubou a burguesia foi a pequena burguesia revolucionária (mais precisamente: a elite política e intelectual, aliadas), transformada em ativistas de tempo integral, profissionais da revolução, nos termos propostos por Lênin. O próprio termo "capitalismo" só se aplicaria, a rigor, à economia. A sociedade é muito mais complexa e mais ampla do que o capital. A análise do velho Marx é reducionista, economicista, mecanicista e determinista. Os neomarxista tentam salvá-lo de todos estes ismos, mas a tarefa é vã. Sem estes ismos não haveria "materialismo histórico".
7) Marx pensou (ou quiz nos fazer acreditar) que o proletariado chegaria ao poder, que haveria uma sociedade igualitária, sem hierarquia. Errou.
Tudo isso é história da corochinha. Proletários podem até chegar ao poder, mas ipso facto deixam de ser proletários (vide Lula). Quem faz a História são as elites. Elite econômica, militar, intelectual, política e clerical. O resto é conversa mole.
Não existe nem existiu sequer um grupo sem hierarquia, sem rito e mito. A divisão social do trabalho não perdoa. A superação da dita divisão, como o velho Marx sonhou na obra "A ideologia alemã", dizendo que sonhava "viver numa sociedade em que pela manhã ele pudesse ordenhar vacas, a tarde cuidar de jardins e a noite fazer poesia". Isso nunca foi possível. Nem mesmo numa sociedade tradicional e artesanal isso era possível. Até caçadores e coletadores têm divisão do trabalho. Hoje, então, nem se fala. Nem o velho Marx teria coragem de pensar em pilotar um Airbus pela manhã, praticar neurocirurgia a tarde e ser analista de sistemas na parte da noite. E a complexidade da sociedade não tem volta.
8) O velho Marx pensava que as máquinas desempregariam, substituindo o trabalhador. Por isso, ainda hoje muita gente boa repete essa bobagem. Veja o caso da máquina a vapor, que ele pensava que desempregaria. Ela "desempregou" tanto que foi preciso tirar a mulher do pé do fogão e a criança dos folguedos para trabalharem nas fábricas, para atenderem a demanda por mão-de-obra.

9) O velho Marx pensou que a origem de todos os conflitos que segundo ele moveriam a História era o interesse econômico (materialismo histórico). Errou mais uma vez.
A paixão, tanto ou mais que o interesse, move o mundo. A paixão marxista é prova disso: moveu o mundo como um pe de vento (para pior), levada pela paixão pelo poder, pela paixão por uma justificativa para os fracassos e para a torpeza humanas, paixão pela ideia de sabedoria, saber fazer um mundo perfito.
O cara conseguiu errar todas.
10) Só acertou na torpeza e na paranóia que proporciona uma multidão de seguidores para ele.
10.1) Os torpes se sentem desculpados pela própria torpeza, já que a "culpa de tudo" é do "sistema capitalista";
10.2) os fracassados se sentem justificados pela mesma razão;
10.3) os ignorantes se acham sábios, porque explicam tudo com meia dúzia de conceitos (capitalismo, exploração, dominação de classe, alienação etc);
10.4) os paranóicos se acham normais, já que o conflito é mesmo a "mola da História" e a dominação está em todo lugar.

10.5) os que têm a consciência pesada se sentem virtuosos por apoiarem uma ideia supostamente brilhante e nobre, capaz de levar as pessoas ao ceu sem precisar que elas morram (basta que matem alguns milhões de reacionários).

11) O marxismo é a "torre de babel". Quer chegar ao céu com a sua construção. Mas só conseguiu balburdiar as linguas dos homens, gerando desentendimentos. Aliás, no mito bíblico, há uma referência, no projeto da torre, digo, no projeto de chegar ao céu pela sabedoria dos homens, a uma ideia de todos permanecerem juntos, unidos, empenhados na construção da torre...

CRIMES DO PT: GAYSTAPO VERDE AMARELO!

Disque-denúncia do PT
abre as portas para a repressão a
 tudo o que “ofende”
os amantes do sexo anal
e perversões semelhantes.
Está em plena atividade o telefone estatal especial criado para que praticantes do homossexualismo possam denunciar cidadãos do Brasil.
De acordo com o jornal Diário do Comércio, “O serviço Disque Direitos Humanos (Disque 100) recebeu 856 denúncias de casos de homofobia no Brasil entre janeiro e setembro deste ano. De acordo com a Secretaria de Direitos Humanos (SDH), as ligações totalizaram 2.432 violações aos direitos dos homossexuais, como violência e atendimento inadequado em delegacias, entre outros. O Estado de São Paulo lidera o ranking com 134 telefonemas sobre homofobia…”
O estado de São Paulo, onde foi aprovada uma lei anti-“homofobia” pelo PSDB em 2001, está na vanguarda de medidas políticas gayzistas. O PSDB está construindo no seu quintal paulistano todo um aparelho de repressão a favor da agenda gay. O Ministério Público Federal de São Paulo é o instrumento predileto dos ativistas gays. Embora com sede em Curitiba, no Paraná, a ABGLT, a maior entidade gay recebedora de verbas governamentais, só faz uso do MPF de São Paulo para reprimir os opositores, tendo inclusive já feito nesse MPF queixa contra o autor deste blog.
O Diário do Comércio não deu exemplo dos tipos de queixas que estão sendo feitas ao disque-denúncia, mas já expus o famoso caso de um jovem paulistano bêbado que foi multado em quase 15 mil reais apenas por ter chamado de “veado” um praticante do homossexualismo. De acordo com a lei anti-“homofobia” do Estado de São Paulo, a multa de 14.880 reais foi necessária porque a palavra “veado” provocou no homossexual declarado “constrangimento de ordem moral, em razão da sua orientação sexual, na modalidade de vexame, humilhação, aborrecimento e desconforto”.
Evidentemente, essa repressão não vale quando homossexuais provocam nas outras pessoas “constrangimento de ordem moral na modalidade de vexame, humilhação, aborrecimento e desconforto”, exibindo obscenidades publicamente na frente de famílias com suas crianças.
Na verdade, eles podem fazer isso e muito mais. Quando um homossexual pode se apresentar desrespeitosamente só de calcinha na frente dos deputados sem maiores consequências, é sinal de que, mesmo não tendo sido aprovada, a lei do privilégio já é realidade.
O disque-denúncia não foi criado para pessoas ofendidas pelos atos homossexuais. Foi criado apenas para que os homossexuais tenham as ferramentas certas para reprimir os que se sentem ofendidos com as obscenidades gays e com a infame agenda gay.
Essa paranoia tem a marca registrada do PT.
O disque denúncia foi lançado no ano passado por Maria do Rosário, a radical militante do PT que tem a pretensão ideológica de transformar em crime a autoridade dos pais de disciplinar os filhos fisicamente por desobediência. Os pais cristãos, que atendem diretamente ao mandamento bíblico de uso da vara em situações de rebeldia dos filhos, serão classificados como “criminosos”, se os planos de Rosário avançarem.
Como toda boa petista, Rosário não abre mão do aborto provocado como direito reprodutivo da mulher. Dê uma varada ou chinelada de correção em seu filho, e Rosário diz que sua atitude é crime. Mate seu filho antes de nascer, e Rosário dirá que esse assassinato é um sagrado direito reprodutivo de toda mulher.
O sonho dela é livrar as crianças do Brasil da “violência” da disciplina física dos pais e entregá-las às maravilhas do aprendizado estatal do sexo anal nas escolas.
Ela quer mudanças no ECA — em parceria com a ABGLT, que também quer “melhorias” no ECA —, para que as crianças sejam “protegidas” da autoridade corretiva dos pais. Os pais não podem se aproximar dos próprios filhos para discipliná-los, mas há total liberdade, com proteção governamental, para que crianças sejam levadas ao sexo anal através de porcas aulas de educação sexual.
Essa é a paranoia do PT: prisão para pais que exercem seu direito de usar a vara corretiva em seus filhos, e proteção e liberdade para mães que matam seus bebês antes de nascer ou para autoridades educacionais depravadas que treinam crianças para o sexo anal.
O que o Brasil precisa urgentemente é de um disque-denúncia de crimes homossexuais contra crianças. Milhares de meninos são vítimas de estupradores homossexuais no Brasil, mas o governo, em sua paranoia, dá proteção aos predadores, não às suas vítimas.
Qualquer autoridade governamental que esteja determinada a destruir a autoridade corretiva dos pais na vida dos filhos, dando em troca o “direito” e a “liberdade” de matar os filhos antes de nascer ou dando em troca aulas de sexo anal para crianças, precisa de uma camisa de força.
Os ativistas homossexuais recebem rios de dinheiro para elaborar materiais para doutrinar os filhos dos outros nas escolas, e não temos nenhum disque-denúncia para nos ajudar a denunciar esse crime.
O governo federal gasta milhões em políticas, eventos e leis para expandir a agenda gay na sociedade e nas escolas, e não temos nenhum disque-denúncia para denunciar esse vergonhoso investimento na sodomia.
Milhares de meninos são estuprados por homossexuais por ano, e não temos nenhum disque-denúncia para nos ajudar a cobrar do governo uma campanha ampla contra os predadores homossexuais. Pelo contrário, já denunciei várias defesas homossexuais à pedofilia, e o Ministério Público Federal e o próprio governo federal nem bocejam.
Luiz Mott, o maior líder homossexual do Brasil, vem há anos sinalizando preferências claramente pedófilas, especialmente quando apresentou publicamente um museu erótico alisando a estátua de um bebê pelado.
Contudo, em vez de ser enquadrado criminalmente, ele é alvo de condecorações e adulações governamentais. Ele aplaudiu quando a ABGLT, a maior organização gayzista do Brasil, se queixou de mim ao Ministério Público Federal.
Mas se nos queixarmos dos abusos que a agenda gay e seus cúmplices governamentais estão cometendo contra nós e nossos filhos, os militantes homossexuais “ofendidos” podem nos denunciar pelo disque-denúncia criado especialmente para os amantes do sexo anal e perversões semelhantes.
Se permitirmos que as denúncias estúpidas deles neutralizem nossa capacidade de reação e defesa de nossas famílias, a opressão deles contra nossos filhos passará de mera doutrinação homossexual nas escolas para alisamento físico e muito mais.
Nessa altura, se nada fizermos, poderemos ser denunciados e criminalizados se não entregarmos nossos filhos aos tarados de Sodoma.


LULA/DILMA: TRAIDORES DA PÁTRIA!!

BNDES DE LULA/DILMA
INVESTE O DOBRO
EM PORTO DE CUBA
DO QUE O PAC 2
NOS PORTOS BRASILEIROS!
Dia 17 de setembro, com toda a pompa, o ditador assassino Raul Castro visitou o Puerto de Mariel(vídeo), em Cuba, para acompanhar o bom andamento das obras, pois dinheiro é o que não falta. A obra é da Odebrecht, totalmente financiada pelo BNDES, a um custo de U$ 300 milhões. Esta é a cifra para consumo interno, aqui no Brasil. Segundo fontes oficiais de Cuba, as instalações de Mariel poderá chegar a U$ 800 milhões de dólares. Investimento brasileiro.Para os portos brasileiros, pelo PAC 2, de 2011 a 2014, estão previstos investimentos de pouco mais de U$ 300 milhões. O que justifica enviar dólares para Cuba e perder dólares em nossas exportações por falta de infra-estrutura portuária no Brasil? É ou não é necessária uma CPI do BNDES já? E se deste dinheiro algum amigo de Fidel embolsasse, por exemplo, 20%, 30%? Alguém descobriria? Ou a corrupção cubana é menor do que a brasileira?

Da Folha de São Paulo de hoje, sem citar a obra em Cuba:
A exportação de obras de construtoras brasileiras explodiu nos últimos dez anos. O desembolso de financiamentos do BNDES para obras de empreiteiras brasileiras no exterior aumentaram 1.185% entre 2001 e 2010, passando de US$ 72,897 milhões para US$ 937,084 milhões. No governo Lula, que usou a diplomacia presidencial para abrir mercados para empresas brasileiras na África e América Latina, o crescimento foi de 544%. Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa tiram uma parcela cada vez maior de seu faturamento de obras feitas em países como Venezuela, Peru, Angola e Moçambique.

"O banco financia obras de infraestrutura desde 1997 e jamais houve uma demanda tão grande para projetos no exterior", diz Luciene Machado, superintendente de comércio exterior do BNDES. "Antes isso se restringia à Odebrecht, mas agora vemos todas as empreiteiras fazendo uma opção pela internacionalização", afirma. Ela prevê que os desembolsos devem chegar a US$ 1,3 bilhão neste ano, uma alta de 38% em relação a 2010. Já há contratos para construção de uma hidrelétrica na Nicarágua e hidrelétricas e gasoduto no Peru, que devem começar a ter desembolsos em breve.

Os desembolsos do BNDES não são os únicos indicadores do aumento das exportações das empreiteiras.Segundo dados do Banco Central, ao lado de exportação de serviços de tecnologia de informação, construção e engenharia estão entre os que mais crescem. De acordo com o BC, as exportações das empreiteiras entram em duas categorias -exportações de serviços de construção ou de engenharia, ou investimento brasileiro direto (IBD). O IBD em infraestrutura e construção de edifícios cresceu de US$ 194 milhões em 2006, primeiro ano pesquisado, para US$ 455 milhões em 2010, uma alta de 186%. Já as exportações de serviços de construção e engenharia cresceram de US$ 1,8 bilhão em 2003 para US$ 5,7 bilhões em 2010; alta de 208%.

Esses dados subestimam o valor real das exportações. Segundo o BC, muito do investimento brasileiro direto é feito a partir de reinvestimento de lucros auferidos no exterior, que as empreiteiras não internalizam, por isso não entram na estatística. Já nos números de exportação de serviços de construção e engenharia entram apenas os projetos de curta duração.

O esquemão é perfeito. Vejam a segunda parte da matéria.

As empreiteiras brasileiras começaram sua expansão na América do Sul, mas hoje têm presença cada vez maior na América Central e na África. E a diplomacia presidencial foi um dos principais instrumentos para abertura de mais mercados. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se juntou ao presidente cubano, Raúl Castro, em 2010, para inaugurar as obras da Odebrecht no porto cubano de Mariel, com financiamento de cerca de US$ 300 milhões do BNDES. Ele visitou várias obras da construtora em Angola, junto com o presidente angolano, José Eduardo dos Santos.

E, mesmo fora da presidência, Lula continua fazendo promoção comercial. Recentemente esteve na Bolívia e teria discutido com o governo problemas em uma estrada em construção pela OAS e financiada pelo BNDES. As negociações dessas exportações de obras de infraestrutura normalmente envolvem governos.Isso porque as vendas de obras ao exterior são feitas sempre em um pacote, que geralmente inclui o financiamento do BNDES. "Levamos junto o financiamento do BNDES para a obra, e o banco estipula que 85% dos produtos e serviços do projeto precisam vir do Brasil", diz Mauro Rehm, gerente-geral da Odebrecht Logística e Exportação.

Segundo Rehm, em 2009 e 2010, só nesses serviços e bens acoplados, sem incluir as construções, a Odebrecht exportou US$ 2 bilhões. Hoje, 58% da receita da Odebrecht Engenharia e Construção vêm do exterior. "É importante o governo brasileiro fazer meio de campo para obter contratos; e é natural, todos os governos fazem", diz Luciano Amadio, presidente da Associação Paulista de Empresários e Obras Públicas (Apeop). Para Luís Afonso Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização, a internacionalização das empreiteiras mostra maior competitividade.E é vantajoso para o país, porque se trata de exportação de maior valor agregado.

 

OS BAITOLINHAS-MACONHEIROS DA USP

VIADINHOS MACONHEIROS DA USP PROVAM QUE PREFEREM
A BANDEIRA DE CUBA
E RASGAM E TOCAM FOGO NA
AMADA BANDEIRA BRASILEIRA!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CRIMES DE LULA - De A a Z

CRIMES DE LULA
De A a Z
Uma percorrida pelo passado faz-se necessária neste momento:

a) a tentativa da criação de um "conselho federal de jornalismo";

b) a criação da Agência Brasil, com o terrorista Franklin Martins à frente, para concorrer em condições de desigualdade com os veículos de comunicação privados;

c) a criação de Ancine, para o retorno ao poço sem fundo e sem prestação de contas do cinema ideológico;

d) a tentativa de obrigar os canais a cabo a oferecerem programas e filmes nacionais em suas grades;

e) a tentativa de impor a lei da mordaça ao Ministério Público e aos servidores públicos;

f) o plebiscito contra o comércio de armas de fogo, que se seguiu a uma prévia repressão contra a posse de armas pelas pessoas de bem, enquanto a criminalidade não cessa de aumentar;

g) a permanente apologia aos criminosos, que Lula sempre fez questão de apontar como vítimas da sociedade que precisam de educação e não de cadeia (tanto é que, do plano para construir prisões federais, só uma foi construída);

h) as diversas tentativas de implantar a legalização ampla do aborto, geralmente por inserções totalmente fora dos contextos em relação aos documentos que as continham;

i) o combate frontal contra o estudo em casa (homeschooling) e a liberdade dos pais educarem seus filhos segundo seus valores, e o avanço célere na ideologização das salas de aula públicas e privadas, bem como dos exames, vestibulares e concursos públicos;

j) a imposição da agenda gayzista que sirva ao constrangimento dos valores do cristianismo e da família;

k) o estabelecimento do apartheid de sinal trocado que inaugurou os tribunais raciais com suas cotas para vestibulares, concursos públicos e que pretende se estender até o meio privado;

l) a deturpação da lei para o confisco de terras a pretexto de terem sido quilombos;
m) o andamento sem interrupções e impedimentos das invasões e desapropriações de terras mediante a manipulação de índices de produtividade, bem como também por meio da imposição de toda forma de regulamentação inibidora do produtivismo e até da extrema cara-de-pau da desobediência às ordens judiciais de reintegração de posse pelos governos aliados do PT;
n) a revanche da revogação da lei da anistia, conjugada com a premiação milionária dos seus terroristas e até mesmo meros simpatizantes;

o) o uso do patrimônio brasileiro para a manutenção do poder pessoal do presidente Lula e dos seus comparsas do Foro de São Paulo, consubstanciada pela simpática acolhida a Evo Morales, que nos tomou várias refinarias da Petrobras por meio de ostensiva agressão militar; a Rafael Correa, que deu o calote na construção de uma hidrelétrica construída por uma empresa brasileira com recursos do BNDS; ao próprio Hugo Chaves, na forma do envio de petróleo para a abafar a greve dos petroleiros; a toda sorte de contemporização com as trapaças comerciais cometidas pela Argentina; a diversos países africanos, que tiveram suas dívidas perdoadas; e por aí vai...
p) a permanente campanha contra os militares e o sedento projeto de revogar a Lei de Anistia de modo parcial;

q) a progressiva estatização de setores da economia tais como o petrolífero, o químico, o elétrico e o mineral, aliada a uma contínua e crescente intervenção sobre a iniciativa privada,

r) a alegre e frequente companhia junto aos mais execráveis tiranos do planeta e o apoio incondicional aos seus desmandos e crimes...

s) a institucionalização da corrupção como forma de consolidação do poder;
t) a falsidade da teoria do respeito à soberania das nações, que o atual governo dela usa para proteger os seus amigos protoditadores do Foro de São Paulo enquanto se vale da mais deslavada intervenção sobre países como Honduras e a Colômbia;
u) o uso da desgraça alheia como oportunidade de fazer política - as vítimas das enchentes, secas e desmoronamentos do Brasil amargam os seus mortos e os seus prejuízos, mas os holofotes do mundo levam Lula a anunciar uma ajuda de 35 milhões de reais e a expansão da presença militar naquele país por um Exército que em solo pátrio é obrigado a dispensar a tropa ao meio-dia para não ter de pagar rancho.

v) o antiamericanismo e o pretenso anticolonialismo, consagrados pela gritante mobilização do governo contra o governo suíço e seu povo, portando-se sem comedimentos ao lado de uma pilantra que lá se auto-mutilou, enquanto se cala olimpicamente diante do assassinato de brasileiros no Suriname e da perseguição de famílias de agricultores na Bolívia e no Paraguai;
x) o uso despudorado da máquina pública para fazer campanha eleitoral antecipada - na verdade, a todo e qualquer tempo - sob a conivente leniência do TSE;

y) o despacho de dois jovens e inocentes boxeadores cubanos, Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, por ocasião dos Jogos Pan-Americanos, capturados à maneira de um capitão-do-mato sob os cuidados diretos do ministro da (in)justiça Tarso Genro que os devolve célere ao seu patrão, ao arrepio da lei e da tradição de oferecer asilo de nosso país;
w) o loteamento da Amazônia, pronta a ser retalhada e entregue às "nações" indígenas criadas com esta finalidade por uma miríade de ONG's, que por sua vez as encaminharão a potências estrangeiras e que teve a sua pedra fundamental inaugurada com a expulsão dos arrozeiros do ex-próspero e atual virtual estado de Roraima;

z) o uso da rede do crime para sabotar as eleições em São Paulo, quando, por encomenda, facções de criminosos passaram a atacar a população e unidades policiais para instalar o estado de terror e desta forma influenciar o resultado das urnas.


CRIMES DO COMUNISMO

Polônia quer proibir
 todos os símbolos do comunismo

Polônia: uma proposta de lei para proibir
todos os símbolos do comunismo


Qualquer pessoa que os usa ou está em posse
 pode pegar até 2 anos de prisão
 
 
 
 
MILÃO - Vinte anos atrás, após a queda do Muro de Berlim, decidiram derrubar as estátuas de Lênin e Marxdemocracias ocidentais.

Agora, os políticos polacos têm apresentado uma alteração breve proibindo quaisquer símbolos do país comunista do Leste Europeu.alteração ao artigo 256 do Código Penal, que considera ilegais todos os símbolos comum.

Qualquer pessoa que os usa ou está em posse pode pegar até dois anos de prisão por ter cometido o crime de "apologia do comunismo".

O Presidente da República Leck Kaczynski na segunda-feira é esperado para assinar a lei que provavelmente entrará em vigor a partir do próximo ano. Neste ponto, até mesmo usar t-shirt com a imagem de
e seguir as O Senado aprovou uma Che Guevara, ou simplesmente cantar a Internacional nas ruas de Varsóvia será considerado um crime na Polónia.

ALTERAÇÃO - A nova lei proíbe expressamente que todas as imagens que exalta um sistema democrático: o artigo afirma que proibia "a fabricação, distribuição, venda ou posse dos objetos apenas lembrar que os símbolos do fascismo, o comunismo e outros totalitarismo. Um dos principais promotores da regra é Jaroslaw Kaczynski, irmão gémeo do Presidente da República e líder do partido de oposição, Lei e Justiça ". Segundo Kaczynski, esta lei é sagrada, porque o comunismo é um símbolo negativo do '900,

'Nenhuma imagem do comunismo na Polônia tem o direito de existir - disse à mídia local, o líder da oposição - A cidade e seu sistema de genocídio deve ser comparação com o nazismo
. " Muitos historiadores poloneses partes a exibição de Kaczynski: "Isso foi um comunista terrível e assassino que matou milhões de vidas", disse o historiador Wojciech Roszkowski.

"
É errado comparar com o nazismo - enfatiza o estudioso polonês - e porque os dois sistemas e os seus símbolos devem ser tratados da mesma maneira."

Passado que já GO - Embora os comunistas deixaram de ter qualquer influência política na Polónia, parece que o passado não quer que seu passado. Nas últimas semanas, a Polónia foi, de facto, o país que mais tem lutado contra a candidatura de Massimo D'Alema de chanceleres da UE.

O embaixador da Polónia à UE TOMBINSKI D'Alema, chamou-lhe "um problema"
passado comunista e de estado que era mais adequado para essa posição "uma pessoa cuja autoridade não pode ser contestada por causa de seu passado afiliações políticas".
para o seu
Recentemente, o lançamento dos filmes do diretor Andrzej Wajda, que conta a história do
massacre de Katyn, durante a Segunda Guerra Mundial (os soviéticos assassinaram mais de 20.000 soldados poloneses e civis) ganhou uma renovada ódio contra os opressores russo.

D'LIBERDADE "EXPRESSÃO - Conforme salientado Times de Londres objectivo de políticos polacos é clara: "tornar invisível o comunismo." Ministro dos Negócios Estrangeiros Radoslaw Sikorski ressaltou que o Palácio da Cultura e da Ciência, o mais alto arranha-céus da Polónia, tem de ser morto só porque é um dom de Stalin fez para os cidadãos de Varsóvia.

Não importa que, ao longo dos anos, tornar-se um dos símbolos da cidade: "Se você abbattessimo, Polónia, também, teria o símbolo do fim do comunismo, a Alemanha tem os restos do Muro de Berlim. Então, em construção ecológica é também muito poluentes. "


A batalha contra o comunismo ainda tem o apoio do público e da imprensa: "O ponto central é demonstrar que não há nada de romântico ou engraçado no comunismo", declara um repórter polonês no The Times.

"O comunismo - continua o jornalista - não era um jogo. Nem a ideologia que aqueceu o coração. Comunismo em vez parou corações lhes causou a murchar e fez frio.
"

Francesco Tortora




terça-feira, 18 de outubro de 2011

CEL. GÉLIO FREGAPPANI - SUPER COMENTÁRIO 112

MEGALANÇAMENTO
-Cel Fregapani, Segue o link do seu livro a venda na internet:
http://www.thesaurus.com.br/livro/2832/a-amazonia-no-grande-jogo-geopolitico-um-desafio-mundial.
Tagore- Editora Thesaurus e Livraria Cultura
A Amazônia no Grande Jogo Geopolítico – Um Desafio Mundial
Comentário nº. 112–15 de outubro de 2011
Assuntos
VLS, Corrupção, BRICS e Liderança

Bloqueio aos nossos Veículos Lançadores de Satélites (VLS)
Os mísseis Sonda foram a base para a construção do VLS. No começo importavamos dos USA quase todos os insumos; então por ordem do Pentágono foi cortada a venda. Primeiro da borracha liquida para a fabricação do combustível sólido. Depois o perclorato da amônia, para a queima do combustível sólido na ausência do oxigênio atmosférico, o aço para os vasos dos motores, computadores, plataformas inerciais, e por último a prestação de serviços. Na década de 90 chegaram a confiscar quatro vasos dos motores do VLS enviados aos EUA para serem lá temperados.
Nossos cientistas passaram a produzi-los aqui mesmo, exceto das plataformas inerciais e carbono-carbono que foram adquiridas dos russos e dos computadores de bordo, verdadeiros "cavalos de tróia", comprados dos ingleses.
Os EUA passaram a agir indiretamente usando a quinta-coluna cooptada nas fileiras dos governos Collor e FHC. Com a conivência desses governantes criou-se a Agencia Espacial Brasileira (AEB), através da qual a NASA passou a controlar e esterilizar os já parcos recursos destinados ao nosso programa espacial próprio.
Em 1997, usando a AEB e o INPE, nos enfiaram goela abaixo a "compra" de uma cota do consorcio da Estação Espacial Internacional e ainda nos convenceram a pagar o treinamento de um piloto militar, escolhido entre aqueles simpáticos a Washington, para transformá-lo em um "astronauta" visando nos fazer desperdiçar esforços e recursos em atividades estéreis. Para treinar o tenente coronel. aviador Marcos Pontes em "gerente de carga", pagamos três milhões e novecentos mil euros, (o custo de um VLS completo).
Nada disso se compara as suspeitas explosões em Alcântara, inclusive a última, que nos ceifou a nata dos cientistas e atrasou por dez anos nosso desenvolvimento.
Contra a corrupção
A primeira marcha em 7 de setembro em Brasília foi ironizada por reunir meia dúzia num País que reunia um milhão na marcha gay. Neste dia 12 já reuniu dezenas de milhares em Brasília, e começaram a espocar marchas em várias capitais. Certamente aumentará. Foi assim que começou na Índia, com as marchas de Gandi.
O STF e o Congresso foram os alvos principais dessa marcha popular e apartidária, convocada pela internet, para protestar durante um feriado na capital brasileira. Cerca de 20 mil pessoas, nas contas da PM, saíram de casa e propuseram pautas concretas.
Estamos começando a escutar o grito de um País, tímido no seu início, mas que se consolida. Esta marcha ainda foi pacífica, e a próxima provavelmente também o será, mas a medida em que a população tome consciência de sua força, a corrupção existente será eliminada, pelas urnas ou por outro modo. Aguardemos, fazendo a nossa parte.
A ilusão dos BRIC- “potências emergentes”:
A Rússia e a China são potências reais. A Índia, ainda não, mas tem armas nucleares e fabrica seu armamento. E nós? Bem, somos uma “potência ambiental”
Quando líderes mundiais se referem ao Brasil com elogios, pretendem, apenas, aplainar os caminhos para seus negócios num momento em que a economia internacional patina em terreno pantanoso. Nós, imbuídos num ufanismo tolo, só saímos perdendo, pois falta definir objetivos e criar poder militar compatível. De nada adianta ser considerado como “potência emergente”sem força.
E potência ambiental? O que significa? - Apenas ser fornecedor de matérias primas, além de uma elevada e injustificada responsabilidade nas mudanças climáticas (vide a falácia da “Amazônia pulmão do mundo”).
Bobagem nos iludirmos com o canto de sereia dos interesses internacionais. Identifiquemos nossos interesses e trabalhemos para os conseguir.
Perigo
Para a próxima disputa pelos escassos recursos naturais, a demarcação de imensas terras indígenas, preparou o "direito dos índios à autodeterminação" e a aplicação do "dever de ingerência". O território brasileiro, em especial a Região Amazônica, será dividido em quistos, protegidos por uma força internacional de paz. O pretexto será defender os direitos dos índios, a realidade, a exploração dos recursos naturais estratégicos.
A partir da Declaração Universal dos Direitos dos Indígenas a demarcação de terras indígenas assume o estágio de última posição para transformação em nações. Essa Declaração tem que ser recusada enquanto é tempo. De acordo com ela é vedado ao Brasil construir estradas, aeroportos e até mesmo operações com fins militares. Ou seja, abriu-se o caminho para perdermos parte do nosso rico e desejado território.
Liderança e gerencia
Todo militar sabe que em épocas normais não são necessários lideres, mas sim gerentes. E que em época de crise, gerencias não bastam.
A verdade é que os Comandantes militares jamais deixaram de acreditar naquilo que sempre defenderam Aparentemente intimidados, não estão. Só não estão dispostos a lutar por regimes políticos-econômicos ou por partidos, mas não se esqueceram totalmente dos valores que moldam nossa carreira e estão a par do que acontece em nosso país. Apesar das críticas e provocações tem gerenciado a escassez, e o que sempre defenderão é a integridade da Nação.
A conjuntura interna ainda está sob controle; há muita corrupção, mas combatê-la não é missão das Forças Armadas. Entretanto a conjuntura mundial se torna preocupante; há uma guerra mundial em gestação. Nossa neutralidade ou envolvimento dependerá de nossa capacidade de causar danos. Neste sentido é necessário imprimir mais velocidade na preparação da Força.
Primeiro pensemos quem pode nos ameaçar; depois, como enfrentar essa ameaça.
Para mim está claro que a ameaça não vem dos vizinhos, nem dos árabes nem dos chineses, e que só poderemos aspirar a paz se tivermos submarinos, armas anti-aéreas e muitos, muitos snipers. Com suas armas, é claro.
Então precisaremos também de liderança. Já pensou sobre isto?
Que Deus guarde a todos nós
Gelio Fregapani
Aproveito para informar que publiquei mais um livro: “A Amazônia no Grande Jogo Geopolítico Um Desafio Internacional.” Trata-se de uma atualização e ampliação do “Amazônia - A Grande Cobiça Internacional”, publicado no ano 2000
- Cel Fregapani, Segue o link do seu livro a venda na internet:http://www.thesaurus.com.br/livro/2832/a-amazonia-no-grande-jogo-geopolitico-um-desafio-mundial .
Abraço. Tagore- Editora Thesaurus e Livraria Cultura



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS

 

Nosso mundo:

os cristãos esquecidos do Oriente

Escrito por Caroline Glick | - midiasemmascara.org

É difícil imaginar aonde os governos e as igrejas ocidentais pensam que vão chegar fazendo vista grossa à perseguição de cristãos no mundo islâmico.
Na noite de domingo (09/10/2011), cristãos coptas egípcios organizaram o que era para ser uma vigília pacífica em frente à sede da emissora de TV estatal no Cairo. Os mil manifestantes representavam a antiga comunidade cristã de cerca de 8 milhões de pessoas, cuja presença no Egito precede a dominação islâmica em várias séculos. Eles se reuniram no Cairo para protestar contra os recentes incêndios criminosos de duas igrejas por quadrilhas de muçulmanos, e contra a rápida ascensão da violência (com apoio do governo) contra cristãos por grupos muçulmanos desde a renúncia do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak, em fevereiro.
De acordo com fontes coptas, os manifestantes foram cercados por agressores islâmicos, que rapidamente ganharam suporte de forças militares. Entre 19 e 40 cristãos coptas foram mortos por soldados e agressores muçulmanos. Foram atropelados por veículos militares, linchados, baleados e arrastados pelas ruas do Cairo.

A emissora estatal relatou apenas que três soldados haviam sido mortos. De acordo com a agência Ahram Online, os soldados atacaram os estúdios da emissora de TV al-Hurra na noite de domingo para bloquear a transmissão de informações sobre o ataque militar contra os cristãos coptas.
Ao que parece, a tentativa de controle de informações sobre o que aconteceu funcionou. As notícias na segunda-feira sobre a violência deram poucos sinais da identidade dos mortos ou feridos. É certo que não contaram a história do que realmente aconteceu domingo à noite no Cairo.
Em outro evento, o patriarca católico maronita do Líbano, Bechara Rai, gerou polêmica há duas semanas. Durante uma visita oficial a Paris, Rai alertou o presidente francês Niolas Sarkozy que a queda do regime de Assad na Síria seria um desastre para os cristãos da Síria e de regiões próximas. Hoje a oposição, que tem apoio do Ocidente, é dominada pela Irmandade Islâmica. Rai alertou que a exoneração do presidente Bashar Assad poderia levar a uma guerra civil e ao estabelecimento de um regime islâmico.
No Iraque, a insurgência patrocinada pelo Irã e pela Síria que se seguiu à derrubada pelos americanos do regime baathista de Saddam Hussein, em 2003, promoveu uma guerra sangrenta contra a população cristã do Iraque. Este mês marca o primeiro aniversário do massacre de 58 fieis em uma igreja católica em Bagdá. Na década passada havia 800 mil cristãos no Iraque. Hoje, são apenas 150 mil.
Sob o antigo império persa, os cristãos tinham mais ou menos liberdade para praticar sua religião.
Hoje os cristãos iranianos estão sujeitos a caprichos de soberanos muçulmanos, que não conhecem outra lei a não ser a da supremacia islâmica.

A situação do pastor evangélico Yousef Nadarkhani é um exemplo. Ele foi preso há dois anos, julgado e condenado à morte por apostasia, por se recusar a renegar sua fé cristã. Não existe lei contra a apostasia no Irã, mas isso não importa. O aiatolá Khomeini é contra a apostasia. A lei islâmica também é.

Depois que a história de Nadarkhani foi publicada no Ocidente, os iranianos mudaram de plano.

Agora eles teriam abandonado a acusação de apostasia e o sentenciado à morte por estupro. O fato de ele nunca ter sido acusado ou condenado por estupro não tem importância.

Cristãos palestinos, igualmente, têm sofrido sob a popularidade dos líderes eleitos.

Quando a Autoridade Palestina foi estabelecida em 1994, os cristãos eram 80% da população de Belém. Hoje correspondem a menos de 20%.

Desde que o Hamas “libertou” Gaza em 2007, a antiga minoria cristã da região tem sofrido ataques constantes. Com apenas 3 mil membros, a comunidade cristã de Gaza teve igrejas, conventos, livrarias e bibliotecas incendiadas por membros do Hamas e seus aliados. Seus membros foram atacados e mortos. Apesar de o Hamas ter prometido a proteção dos cristãos da cidade, ninguém foi preso por violência anticristã.

Da mesma forma que os judeus no mundo islâmico foram expulsos das suas antigas comunidades por governantes árabes com a criação o Estado de Israel em 1948, os cristãos também foram perseguidos e expulsos de suas casas. Regimes populistas islâmicos e árabes usam o supremacismo da religião islâmica e o chauvinismo racial árabe contra cristãos como gritos de guerra para os seus propósitos. Esses chamados, por sua vez, levaram à dizimação das populações cristãs no mundo árabe e islâmico.
Por exemplo, quando o Líbano obteve sua independência da França em 1946, a maioria dos libaneses era cristã. Hoje os cristãos são menos de 30% da população. Na Turquia, a população cristã foi reduzida de 2 milhões no fim da Primeira Guerra Mundial para menos de 100 mil hoje. Na Síria, na época da independência, os cristãos representavam quase metade da população. Hoje 4% dos sírios são cristãos. Na Jordânia, há meio século, 18% da população era cristã. Hoje apenas 2% dos jordanianos são cristãos.

Os cristãos são proibidos de praticar sua religião na Arábia Saudita. No Paquistão, a população cristã está sendo sistematicamente destruída por grupos islâmicos apoiados pelo regime. Incêndios a igrejas, conversões forçadas, estupros, assassinatos, sequestros e perseguição legal de cristãos paquistaneses se tornaram ocorrências diárias.

Infelizmente, para os cristãos do mundo islâmico, sua causa não está sendo defendida por governos ou igrejas do Ocidente. A França, em vez de impor como condição para seu apoio à oposição síria o compromisso com a liberdade religiosa para todos por parte dos seus líderes, seu Ministério das Relações Exteriores reagiu com irritação às advertências de Rai sobre o que provavelmente acontecerá aos cristãos sírios, caso o presidente Bashar Assad e seu regime sejam derrubados. O Ministério das Relações Exteriores da França publicou uma declaração afirmando que estava “surpreso e desapontado” com as declarações de Rai.

O governo de Obama foi menos solidário ainda. Rai está viajando pelos EUA e pela América Latina em uma visita de três semanas a comunidades de imigrantes maronitas. A existência dessas comunidades é consequência direta da perseguição árabe e islâmica aos cristãos maronitas do Líbano.

A visita de Rai aos Estados Unidos deveria começar com uma visita a Washington e um encontro com altos funcionários do governo americano, incluindo o presidente Barack Obama. No entanto, após as declarações de Rai em Paris, o governo americano cancelou todas as reuniões marcadas com ele. Ou seja, em vez de considerar o perigo alertado por Rai e usar a influência americana para aumentar o poder dos cristãos, curdos e outras minorias em qualquer governo sírio pós Assad, o governo Obama decidiu boicotá-lo por chamar atenção para o perigo.
Com exceção dos evangélicos, a maioria das igrejas ocidentais está igualmente desinteressada em defender os direitos de co-religiosos no mundo islâmico. A maioria das principais denominações protestantes, da Igreja Anglicana e suas várias filiais dentro e fora dos EUA à metodista, batista, menonita e outras, não fez esforço algum para proteger ou defender os direitos dos cristãos no mundo islâmico.

Em vez disso, na última década, essas igrejas e suas filiais internacionais buscaram repetidas vezes atacar o único país do Oriente Médio em que a população cristã aumentou nos últimos 60 anos: Israel.

Quanto ao Vaticano, nos cinco anos desde que o Papa Bento XVI, no seu discurso em Regensburg, lançou um desafio aos muçulmanos para que agissem com bom senso e tolerância ao lidar com outras religiões, o Vaticano abandonou a posição anteriormente adotada. Um diálogo entre iguais se tornou uma súplica ao Islã em nome de uma compreensão ecumênica. No ano passado o papa organizou um sínodo sobre os cristãos do Oriente Médio que não mencionou a perseguição anticristã por forças e regimes islâmicos e populistas. Israel, por outro lado, foi o principal alvo de críticas.

A diplomacia do Vaticano se estendeu até o Irã, para onde enviou um representante para participar de uma falsa conferência antiterrorista de Mahmoud Ahmadinejad. Conforme relata Giulio Meotti para a agência israelense Ynet, enquanto todos os embaixadores da União Europeia saiam no meio do discurso de negação do Holocausto de Ahmadinejad na segunda conferência das Nações Unidas em Durban, o embaixador do Vaticano ficou sentado. O Vaticano abraçou líderes da Irmandade Islâmica na Europa e no Oriente Médio.

É difícil imaginar aonde os governos e as igrejas ocidentais pensam que vão chegar fazendo vista grossa à perseguição e dizimação de comunidades cristãs no mundo islâmico. Como mostram os acontecimentos de domingo passado no Egito e os ataques diários de muçulmanos contra cristãos na região, as atitudes do Ocidente não estão aplacando ninguém.

Mas fica bastante claro que eles irão colher o que plantaram.



Caroline@carolineglick.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Publicado no Jerusalem Post.

Traduzido por: Luis Gustavo Gentil

Título Original: Our World: The forgotten Christians of the East

Fonte em português: www.juliosevero.com



Publicado no Jerusalem Post.

Traduzido por: Luis Gustavo Gentil

Título Original: Our World: The forgotten Christians of the East

Fonte em português: www.juliosevero.com


Publicado no Jerusalem Post.

Traduzido por: Luis Gustavo Gentil

Título Original: Our World: The forgotten Christians of the East

Fonte em português: www.juliosevero.com




AMBIENTALISTAS - FRAUDES & CRIMES

O clima não muda?

Falsifiquemos os mapas!

Escrito por Luis Dufaur - midiasemmascara.org
O jornalista James Delingpole, mostrou que o alarmismo professado pelos editores do Atlas chegou ao ponto de suprimir os países-arquipélago Tuvalu e Maldivas, além de grandes partes de Bangladesh, com o objetivo de induzir à “verdade emocional”
das “mudanças climáticas causadas pelo homem”.
Atlas falso 2

O reputadíssimo Times Comprehensive Atlas of the World representou na sua 13ª edição, do ano 2011, a Groenlândia como tendo perdido 15% (em relação a 1999) da cobertura de gelo perene que ocupa 84% daquela imensa ilha.


Eminentes cientistas acusaram o Atlas de falsificar o mapa da Goenlândia para encaixá-la no esquema dos supostos efeitos do
“aquecimento global”, noticiou “The Guardian” de Londres.


O mapa da 13ª edição mostra vastas áreas da costa leste e sul da Groenlândia coloridas de modo a sugerir que 300.000 km2, ou 15% da cobertura de gelo do território, perderam-se nos últimos 12 anos.
Atlas falso 1
Sete membros do Instituto de Pesquisa Polar Scott, da Universidade de Cambridge, apoiaram os protestos de especialistas em glaciares dos EUA, Europa e praticamente do mundo todo, no sentido de que o mapa fornecido estava errado.

Cumpre observar que no protesto há cientistas de um lado e de outro da polêmica sobre o
“aquecimento global” e as mudanças climáticas.
O jornal parisiense “Le Figaro” observou que este é um indício de que a comunidade científica mundial está muito mais prevenida contra os alarmismos extra-científicos após o escândalo do Climagate.

Em carta aos editores do Times Atlas, embora concordem que houve uma tal ou qual redução do gelo, os cientistas de Cambridge escrevem que “uma diminuição do 15% da capa de gelo permanente, desde a publicação da edição anterior há 12 anos, é incorreta e enganosa... imagens de satélite recentes deixam claro que de fato há ainda numerosos glaciares e gelos perenes lá onde o novo Times Atlas mostra a aparicão recente de terras livres de gelo”.

A diminuição real do gelo, segundo esses cientistas, foi aproximadamente de 0,1% em 12 anos.

Contrariamente à opinião dos cientistas, os editores do Atlas defenderam que “esta é a prova concreta de como as
mudanças climáticas estão alterando o rosto do planeta, e está fazendo isso num ritmo alarmante e cada vez mais acelerado”.

O jornalista James Delingpole, do
“The Telegraph” de Londres, mostrou que o alarmismo professado pelos editores do Atlas chegou ao ponto de suprimir os países-arquipélago Tuvalu e Maldivas, além de grandes partes de Bangladesh, com o objetivo de induzir à “verdade emocional” das “mudanças climáticas causadas pelo homem”.

David Rose, porta voz do Times Atlas, justificou a supressão dizendo: “Pode ser que não seja estrita e geograficamente exato dizer que as
ilhas Maldivas e Tuvalu desapareceram definitivamente nestes dez anos, mas vocês não vêem a imagem do gabinete das Maldivas realizando sua reunião embaixo da água?”. E apontou para uma foto publicitária de uma suposta reunião subaquática (ver foto embaixo).
Atlas falso 3

“Se o governo das Maldivas diz que seu país está afundando, – continuou o portavoz na maior sem-cerimônia – as Maldivas devem estar afundando. Francamente eu acho desprezível o que os negacionistas andam dizendo, de que este é um golpe publicitário aprontado pelo ativista verde Mark Lynas para pressionar a comunidade internacional a dar mais dinhero às Maldivas enquanto atraem Trapaceiros verdes que gastam 1.500 libras esterlinas por noite em hotéis e residências montadas sobre palafitas folheadas a ouro e com eco-toilettes recicláveis feitas com terras raras da China. Por que um governo haveria de nos mentir sobre algo tão sério como a ‘mudança climática’”? acrescentou, impávido, o portavoz do Atlas falsário.

David Rose completou: “Eu sei do que eu estou falando. Se não acreditam em mim, perguntem a meu amigo Johann Hari, que me ensinou tudo o que eu sei sobre a primazia da ‘verdade emocional’ sobre a ‘verdade objetiva’. Eu estou satisfeito porque esta é uma visão do mundo que é partilhada por meus colegas do Times Comprehensive Atlas Of The World. Eles acham que os mapas representando formas geográficas precisas pertencem à Era Vitoriana, em que crianças faziam de limpa-chaminés. Nós agora precisamos de mapas que mudem o mundo, transformando-o em algo que agora não é, mas que um dia acabará sendo se nós não agirmos AGORA!”.

Em poucas palavras, falsifiquemos os mapas para ver se por essa via levamos nossos leitores para onde queremos.

Toda uma aula sobre um dos métodos empregados pelo ambientalismo para inocular subrepticiamente suas visões ideológicas preconcebidas!

Luis Dufaur edita o blog Verde: a cor nova do comunismo - http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com