sábado, 17 de setembro de 2011

Governo PT: "Carlos Lamarca teve carreira brilhante"












Lamarca traiu a Pátria,
o Exércio e seus compa-
nheiros.

Comentário da editoria do site: www.averdadesufocada.com
A família de Lamarca, na tentativa de conseguir derrubar a liminar que cassou, segundo a matéria abaixo, o posto de coronel, a pensão da viúva e uma indenização milionária, tenta provar que ele não desertou e que "cumpriu carreira "brilhante", adjetivo usado pela Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência".

Ten PMSP Alberto Mendes Júnior,
uma de suas vítimas.

 É estarrecedor - um capitão mantém uma célula comunista dentro de um quartel, onde alicia militantes para uma das organizações terroristas mais perigosas, rouba 64 fuzis, enorme quantidade de munição e granadas, assalta bancos , sequestra e mata na tentativa de implantar um regime comunista no Brasil e, é reconhecido por uma comissão, da Secretaria de Direitos Humanos, como oficial de carreira brilhante!...

Será carreira brilhante, aceitar como refém um prisioneiro, Tenente Alberto Mendes Júnior, PMSP, que se oferecera como refém , em troca de seus subordinados feridos em uma emboscada e, depois, matá-lo fria e covardemente, à coronhadas, com um fuzil?
Que o filho, diga o que disse , vá lá. Filho é filho, ainda mais com a mesma ideologia e criado em Cuba, mas um órgão como a Secretaria dos Direitos Humanos, mantido pelo governo, devia pelo menos disfarçar a sua ideologia!
Imaginem o que será essa Comissão da "Verdade" !...(...)

"Brasília - Folha de São Paulo - 17/09/2011
João Carlos Magalhães
Família de Lamarca tenta provar que ele não foi um 'desertor' Juíza suspendeu indenização à família sob a alegação de que ele abandonou o Exército
Exatos 40 anos após a morte de Carlos Lamarca, sua família ainda luta na Justiça para provar que um dos mais importantes militares a aderir à luta armada contra a ditadura não foi um desertor.
Em junho de 2007, a Comissão da Anistia do Ministério da Justiça deu a Lamarca a patente de coronel e à sua viúva, Maria Pavan, o direito de ganhar R$ 12,1 mil mensais e R$ 902,7 mil de indenização.
Mas, em outubro daquele ano, a Justiça Federal no Rio, em ação movida por clubes militares das três Forças, ordenou a suspensão da promoção e dos pagamentos.
A decisão foi uma liminar, ou seja, teve caráter provisório. Passados quase quatro anos, o processo não ganhou uma sentença - o que deve ocorrer ainda neste ano.
A argumentação gira em torno do fato de Lamarca, ao se insurgir contra o governo, ter ou não abandonado irregularmente a sua função.
A juíza entendeu que "sua exclusão das Forças Armadas decorreu de abandono [em janeiro de 1969] do 4º Regimento de Infantaria de Quintaúna", o que caracteriza "crime de deserção".
Para a magistrada, a indenização foi uma "decisão política" altamente "questionável", um "pagamento de valores incompatíveis com a realidade nacional".
Para a família, a insurgência de Lamarca foi legítima e respeitou os princípios do Exército, no qual cumpriu carreira "brilhante", adjetivo usado pela Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência.
"Quem desertou foram aqueles que, como militares e funcionários públicos federais, tomaram o poder pelas armas e imprimiram ao povo brasileiro a lei do silêncio e terror psicológico e físico", disse o filho Cesar Lamarca.
Na tarde de ontem, a reportagem não localizou representantes dos clubes militares autores da ação. O Exército não se pronunciou."

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